Este é mais um caderno do tudo e nada. Aqui viveram ideias para romances, poemas, músicas e, mais tarde, rascunhos para as cartas e postais que enviei para todo o mundo, amigos de caneta que ainda mantenho.Se as cartas chegaram ao seu destino, as histórias nunca chegarão. Mas não faz mal, a vida é feita de histórias inacabadas também. Inacabadas, não. Tudo o que morre é já fim.Carina Pereira
Este é mais um caderno do tudo e nada. Aqui viveram ideias para romances, poemas, músicas e, mais tarde, rascunhos para as cartas e postais que enviei para todo o mundo, amigos de caneta que ainda mantenho.Se as cartas chegaram ao seu destino, as histórias nunca chegarão. Mas não faz mal, a vida é feita de histórias inacabadas também. Inacabadas, não. Tudo o que morre é já fim.Carina Pereira
O terminar de uma era, seja ela qual for, traz consigo sempre a melancolia, e a saudade que ainda se vai fazer sentir.Desde a escola primária, até ao 9o ano, que vários colegas me acompanharam. A maior parte da turma, ano após ano, manteve-se e, se havia a principio uma separação comum entre rapazes e raparigas, no último ano que partilhamos tornámo-nos mais próximos. Como se o anunciar da despedida nos fizesse dar valor ao que estávamos prestes a perder.Neste livro de (...)
O terminar de uma era, seja ela qual for, traz consigo sempre a melancolia, e a saudade que ainda se vai fazer sentir.Desde a escola primária, até ao 9o ano, que vários colegas me acompanharam. A maior parte da turma, ano após ano, manteve-se e, se havia a principio uma separação comum entre rapazes e raparigas, no último ano que partilhamos tornámo-nos mais próximos. Como se o anunciar da despedida nos fizesse dar valor ao que estávamos prestes a perder.Neste livro de (...)
Este caderno foi o confidente das primeiras crónicas-histórias que eu escrevi. Não lhes chamo apenas crónicas porque, na verdade, são pequenos textos, como que cartas escritas, contos na primeira pessoa, e não tanto artigos de opinião. Já lhes apresentei o título aqui antes - Sentimentos Que Imaginei Mas Não Senti - e partilhei até algumas das (...)
Este caderno foi o confidente das primeiras crónicas-histórias que eu escrevi. Não lhes chamo apenas crónicas porque, na verdade, são pequenos textos, como que cartas escritas, contos na primeira pessoa, e não tanto artigos de opinião. Já lhes apresentei o título aqui antes - Sentimentos Que Imaginei Mas Não Senti - e partilhei até algumas das (...)
Quando tinha para aí uns treze anos, comecei a escrever o que posso chamar de esboços das primeiras letras para músicas. Obviamente não passavam de mais poemas, mas dava-me gozo prepará-las assim, com refrões e tudo, prontas para pertencerem a uma melodia.Esta capa, com a Pocahontas - filme a que, na verdade, nunca assisti - foi o único pousio destas minhas canções. Comprei-o quando andava nos últimos anos da primária, por isso deveria ter para aí uns nove ou dez anos. Isto faz (...)
Quando tinha para aí uns treze anos, comecei a escrever o que posso chamar de esboços das primeiras letras para músicas. Obviamente não passavam de mais poemas, mas dava-me gozo prepará-las assim, com refrões e tudo, prontas para pertencerem a uma melodia.Esta capa, com a Pocahontas - filme a que, na verdade, nunca assisti - foi o único pousio destas minhas canções. Comprei-o quando andava nos últimos anos da primária, por isso deveria ter para aí uns nove ou dez anos. Isto faz (...)
A primeira data deste caderno é 8 de Julho de 2002, - há quase 13 anos atrás! - e a última 13 de Agosto de 2006. Dele são inquilinos vários poemas e há só duas páginas por escrever. As restantes 78 páginas foram todas ocupadas pelos meus versos.Nem sempre os meus poemas são um reflexo de mim, a maior parte das vidas de que eles falam foram imaginadas e sentidas, sem eu as sentir verdadeiramente. Porque o poeta é um fingidor, ora essa!Carina Pereira
A primeira data deste caderno é 8 de Julho de 2002, - há quase 13 anos atrás! - e a última 13 de Agosto de 2006. Dele são inquilinos vários poemas e há só duas páginas por escrever. As restantes 78 páginas foram todas ocupadas pelos meus versos.Nem sempre os meus poemas são um reflexo de mim, a maior parte das vidas de que eles falam foram imaginadas e sentidas, sem eu as sentir verdadeiramente. Porque o poeta é um fingidor, ora essa!Carina Pereira
Esta semana apresento-vos um mini-caderno. É pequenino, mas tinha grandes planos em si. Por curiosidade, entre as várias ideias de histórias que aqui moraram - e que nunca passaram de isso mesmo, ideias - está uma que foi inspirada por um dos sonhos mais estranhos que já tive.Eventualmente, porque as histórias não passaram de intenções, tornou-se um caderno de rascunhos, onde escrevinhava à pressa as cartas a enviar aos meus "amigos de caneta".Carina Pereira
Esta semana apresento-vos um mini-caderno. É pequenino, mas tinha grandes planos em si. Por curiosidade, entre as várias ideias de histórias que aqui moraram - e que nunca passaram de isso mesmo, ideias - está uma que foi inspirada por um dos sonhos mais estranhos que já tive.Eventualmente, porque as histórias não passaram de intenções, tornou-se um caderno de rascunhos, onde escrevinhava à pressa as cartas a enviar aos meus "amigos de caneta".Carina Pereira
O terceiro caderno desta rubrica é, talvez, o que me diz mais de momento. Apresento-vos o meu Diário dos Sonhos! Já teve outra encadernação, - apresentada no primeiro artigo do Nas Linhas Em Que Me Escrevo - mas é esta agora a sua casa definitiva.Sempre tive sonhos assim para o estrambólicos e, em 2009, decidi que seria engraçado começar a escrevê-los. Desta forma, criei um diário onde apontava todos os pormenores do que sonhava. É claro que nem sempre tenho tempo de escrever (...)
O terceiro caderno desta rubrica é, talvez, o que me diz mais de momento. Apresento-vos o meu Diário dos Sonhos! Já teve outra encadernação, - apresentada no primeiro artigo do Nas Linhas Em Que Me Escrevo - mas é esta agora a sua casa definitiva.Sempre tive sonhos assim para o estrambólicos e, em 2009, decidi que seria engraçado começar a escrevê-los. Desta forma, criei um diário onde apontava todos os pormenores do que sonhava. É claro que nem sempre tenho tempo de escrever (...)
O segundo caderno desta rubrica dominical - já estou a falar como o padre da minha aldeia! - foi comprado há muitos anos e mantém a sua intenção original. Ainda o uso, embora não com a mesma frequência. Quando somos adolescentes temos tempo e pachorra para muitas coisas. Hoje em dia quase me esqueço dele, mesmo quando a oportunidade de o usar se apresenta.E qual é a sua função, perguntais vós? Este caderno foi quase uma idea roubada de um filme, baseado num livro de Nicholas (...)
O segundo caderno desta rubrica dominical - já estou a falar como o padre da minha aldeia! - foi comprado há muitos anos e mantém a sua intenção original. Ainda o uso, embora não com a mesma frequência. Quando somos adolescentes temos tempo e pachorra para muitas coisas. Hoje em dia quase me esqueço dele, mesmo quando a oportunidade de o usar se apresenta.E qual é a sua função, perguntais vós? Este caderno foi quase uma idea roubada de um filme, baseado num livro de Nicholas (...)
O primeiro caderno escolhido para começar esta jornada, do meio de todos os que me enchem as gavetas, foi comprado para servir como uma espécie de Diário De Bordo. A intenção teria sido usá-lo quando visitasse Inglaterra, país que sempre quis conhecer. Acabei por nunca o usar com o intuito com que o comprei, porque a viagem a Inglaterra demorou mais a chegar do que o previsto. Assim, às páginas tantas, decidi tornar o caderno, porque gostei tanto dele, no fiel guardião dos (...)
O primeiro caderno escolhido para começar esta jornada, do meio de todos os que me enchem as gavetas, foi comprado para servir como uma espécie de Diário De Bordo. A intenção teria sido usá-lo quando visitasse Inglaterra, país que sempre quis conhecer. Acabei por nunca o usar com o intuito com que o comprei, porque a viagem a Inglaterra demorou mais a chegar do que o previsto. Assim, às páginas tantas, decidi tornar o caderno, porque gostei tanto dele, no fiel guardião dos (...)
A partir da semana que vem, para me obrigar a escrever mais um pouco e num esforço para dinamizar também o blog, vou ter uma nova rubrica todos os Domingos.Quando me mudei para a Bélgica trouxe comigo uma série de coisas, entre elas um baú com recordações - sim, eu sou o tipo de pessoa que costumava guardar recordações em baús, visto que uma caixa era pequena demais - e ao remexer nesse baú hoje dei de caras com uma série de coisas de que mal me lembrava. Entre elas estavam (...)
A partir da semana que vem, para me obrigar a escrever mais um pouco e num esforço para dinamizar também o blog, vou ter uma nova rubrica todos os Domingos.Quando me mudei para a Bélgica trouxe comigo uma série de coisas, entre elas um baú com recordações - sim, eu sou o tipo de pessoa que costumava guardar recordações em baús, visto que uma caixa era pequena demais - e ao remexer nesse baú hoje dei de caras com uma série de coisas de que mal me lembrava. Entre elas estavam (...)