Trocámos olhares e eu vi O meu futuro ali espelhado. No breve esgar do teu sorriso, Na força do teu subtil abraço. Eras um íman; E eu era ferro! Ferro carente de amor e de ternura. As nossas mãos, incandescentes, sucumbiram, Arrancaram vidas, desfizeram passados, misturaram-se numa. Marcaste-me o peito, queimaste-o como lava E tornamo-nos escravos do amor. Éramos pólos opostos, atracção que não se trava, Éramos poder desenfreado, arrebatador. Dá-me a mão, vem comigo. Eu sei (...)
Trocámos olhares e eu vi O meu futuro ali espelhado. No breve esgar do teu sorriso, Na força do teu subtil abraço. Eras um íman; E eu era ferro! Ferro carente de amor e de ternura. As nossas mãos, incandescentes, sucumbiram, Arrancaram vidas, desfizeram passados, misturaram-se numa. Marcaste-me o peito, queimaste-o como lava E tornamo-nos escravos do amor. Éramos pólos opostos, atracção que não se trava, Éramos poder desenfreado, arrebatador. Dá-me a mão, vem comigo. Eu sei (...)