Os músicos entram em palco pouco passa das 21h00. Abarcam os instrumentos com familiaridade - José Manuel Neto na guitarra Portuguesa, Carlos Manuel Proença na viola de Fado e Paulo Paz no contrabaixo - e o público aguarda, rostos espectantes a meia-luz. A escuridão cai sobre a sala, como uma cortina que encerra a peça, e eis então que esta começa.A voz de Camané, sem instrumentos que a acompanhem, envolve tudo, véu acapella que desliza com certeza sobre o tema Complicadíssima Teia. O silêncio absoluto não se quebra, permanece até que Camané termina e a claridade regressa, acompanhada por um rugir de palmas. Isto é espectáculo.Já Carlos do Carmo disse que existe em Camané o Fado, uma postura que não se consegue (...)
Os músicos entram em palco pouco passa das 21h00. Abarcam os instrumentos com familiaridade - José Manuel Neto na guitarra Portuguesa, Carlos Manuel Proença na viola de Fado e Paulo Paz no contrabaixo - e o público aguarda, rostos espectantes a meia-luz. A escuridão cai sobre a sala, como uma cortina que encerra a peça, e eis então que esta começa.A voz de Camané, sem instrumentos que a acompanhem, envolve tudo, véu acapella que desliza com certeza sobre o tema Complicadíssima Teia. O silêncio absoluto não se quebra, permanece até que Camané termina e a claridade regressa, acompanhada por um rugir de palmas. Isto é espectáculo.Já Carlos do Carmo disse que existe em Camané o Fado, uma postura que não se consegue (...)