Camané, que está lá no topo do meu coração de Fado. Que já vi ao vivo duas vezes e via de novo, uma e outra vez. Que não me canso de dizer, é todo ele Fado. Tão Fado!Hoje, deixo-vos com ele de novo, cantando uma letra tão Manuela de Freitas, que eu já adivinhava a autoria antes de a conhecer.Boa semana a todos!
Há humanidade, sim. Há humanidade numa hashtag que abre as suas portas a turistas em Paris. Há humanidade nos murais que partilham desejos e condolências às famílias. Há humanidade na tristeza, choque e revolta que se sente sempre que uma tragédia assim acontece neste mundo.Negar que há humanidade é esquecer que há esperança e que, no meio do negrume, muitos vão acendendo luzes.Chamem-me optimista, que o sou. Mas é especialmente nestes momentos em que se vê que, sim, ainda há humanidade.