Seg | 28.09.15
Sem Nome
Carina Pereira
Ah, quem me dera que a saudade
Fosse uma palavra por inventar!
Senti-la sem lhe dar nome,
Senti-la sem saber
Como, ao senti-la, a chamar
Ah, quem me dera que a saudade
Fosse uma palavra por inventar!
Não te diria “tenho saudade”
Diria: “volta logo!”
“Há amor que só a ti te posso dar”
Ah, quem me dera que a saudade
Fosse uma palavra por inventar...
Tavez sem nome eu não soubesse
Que só nela sei morar
Carina Pereira, 27 de Setembro de 2015